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A mostrar mensagens de agosto, 2007

TUDO ESQUECER...

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Para recarregar as baterias do corpo e da mente, venho dizer aos meus queridos leitores que me vou ausentar por uns dias. Voltarei em breve e entretanto poderão continuar a ler-me no “Almas Poéticas”. Beijinhos, abraços e até breve....Sol. Gostaria...de subir até ao céu Penetrar nessas nuvens densas Esquecer o mundo...Esquecer... Simplesmente tudo ESQUECER. Gostaria de...flutuar...navegar...parar No mar imenso da vida... Esquecer que existo...que existi...que vivo. Enfim...queria esquecer... Simplesmente...esquecer... Queria...correr...RIR...! brincar... Entre campos e flores...AMAR!!! Mas...tudo esquecer!!! SOL

Ouvindo Música

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Ouço a música... Toca suavemente Como se quisesse penetrar No mais profundo de meu ser! Para descobrir-me! Verificar o que sou Quem sou, para onde vou... Ouço-a e...ela penetra dentro de mim Como que para arrancar De minhas entranhas... Todo o amor, carinho e ternura Que tenho para dar!!! Mas ninguém quer...! Ninguém aceita o amor O amor puro, verdadeiro Aquele onde não existem desconfianças Mas a música me conhece... Porque também eu a conheço! Eu e ela nos entendemos tão bem...! SOL

Beleza a dois

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O resultado de uma bela, longa e verdadeira amizade Olhando o horizonte sem fim, estendendo-se No mais profundo e longínquo de meu olhar Consigo vislumbrar...envolvido numa pequena névoa alguém...!!! É uma pessoa... triste... Com ar de quem já não existe... Pessoa sofrida pelos enganos da vida... Pessoa que não mostra que sofre... Faz de si uma imagem de forte e... Quando só com a solidão se encontra A máscara cai e ele...fica nu... Nu de si próprio e... aí uma lágrima Vem beijar seu rosto...depois outra... e... ele só queria...alguém! Alguém...para beber suas lágrimas e Poder mostrar que também é humano Precisando de amor de carinho E uns braços e coração abertos para Poder amar...!!! A névoa está passando e...apercebo-me Que és tu!... És bela, ó imortal! Derramas, cruel, teu véu sombrio e atormentado sobre meu horizonte oscilante entre o bem e o mal, só para eternizar, em mim, teu olhar de céu nublado. És a estátua helénica que cinzelei em meu Inverno nevado aniquilas, ó anjo ardilo